Trava línguas - Entre Amigas

Amigas partilham segredos, é o que nos mantém unidas

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Trava línguas

Essa trava é uma trova pra te entravar. Entravar com uma trova é uma trava de lascar!
Tendo origem na cultura popular os trava-línguas são modalidades de parlendas, em prosas, versos, ou frases, ordenadas de tal forma que se torna difícil pronunciá-las sem tropeço ou sem travar a língua como o próprio nome diz. A articulação torna-se difícil porque deve ser pronunciada de forma rápida ou três vezes seguidas.
São ótimos recursos em sala de aula para serem utilizadas por professores com a intenção de trabalhar a consciência fonológica, melhora na dicção e leitura oral, devendo ter o cuidado de não expor alguma criança que possua dificuldades como gagueira ou outro problema de fala.
Os trava-línguas podem ser trabalhados de forma interdisciplinar:
  • Com a língua portuguesa, pode-se trabalhar a cultura popular coletando informações sobre folclore em sites, livros, revistas podendo inclusive pensar na elaboração de um livro da turma.
  • As diferenças entre r e rr podem ser discutidas a partir de trava-língus como: A aranha arranha a rã. A rã arranha a aranha. Nem a aranha arranha a rã. Nem a rã arranha a aranha. bem como trabalhar outros fonemas ajudando na consciência fonológica.
  • Desenvolvimento da linguagem através dos fonemas, ritmo, pausa, gestos, entonação de voz.
  • Trabalhar a criatividade criando novos trava-línguas.
  • Na geografia, certos trava-línguas permitem discutir as diferenças regionais e raciais.
  • Numa aula de ciências a importância de cuidar da boca e da garganta. A importância da voz, como ela nos faz falta quando estamos rôcos, como o cigarro prejudica a voz, o tom de voz que usamos com o outro, como gritar pode tornar uma pessoa afônica, a importância da higiene bucal, etc. Chamar um fonoaudiólogo, otorrinolaringologista e dentista para palestras, cada um com suas finalidades, seria interessante.
  • Apesar das parlendas serem a composição de palavras rimadas e ritmadas não havendo melodia, pode-se inventar melodias e ritmos nas aulas de música.
Os trava-línguas também são utilizados como exercícios em teatro musical e música cênica.
A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
Aranha, ararinha, ariranha, aranhinha

Abadalado
Ababadado
Ababelado
Abobadado

Arara paralelo, tiro-liro, plan,plan,plan, tiro-liro, lirulá
Essa pessoa assobia, enquanto amassa e assa a massa da paçoca de amendoim.
O atleta atravessou o Atlântico com o Atlas de atalaia.
Agagá, agagá, a galinha quer botar.
Ijejê, ijejê, fui parar no Tietê.
Alô, alô, alô, o galo já cantou.
Amarelo, amarelo, fui parar no cemitério.
Roxo, roxo, roxo fui parar dentro do cocho.
Bagre branco, branco bagre.
A babá boa bebeu o leite do bebê
A mulher barbada tem barba boba babada e um barbado bobo todo babado!
Bote a bota no bote e tire o pote do bote.
Cinco bicas, cinco pipas, cinco bombas.
Tira da boca da bica, bota na boca da bomba.
Enquanto Orsine bala dava, o sino badalava

Se cada um vai a casa de cada um
é porque cada um quer que cada um lá vá.
Porque se cada um não fosse a casa de cada um
é porque cada um não queria que cada um fosse lá.

Meu pai chama Caco, minha mãe Caca Maria;
ai, meu Deus, que tanto caco!
Eu sou filho da cacaria...
Casa suja, chão sujo
O que é que Cacá quer? Cacá quer caqui. Qual caqui que Cacá quer? Cacá quer qualquer caqui.
O abano abana a cabana bacana em Copacabana.
Pedro é negro, Bruna é branca, Riva é ruiva e Jof é japonês. Todos juntos, muito amigos, brincam, brincam, 1, 2, 3.
Eu cantarolaria, ele cantarolaria, nós cantarolaríamos, eles cantarolariam.
O rio Capibaribe foi capibarizado,
Quem capibarizou, foi o capibarizador
Caixa de graxa grossa de graça
O caju do Juca
E a jaca do cajá
O jacá da Juju
E o caju do Cacá


Cozinheiro cochichou que havia cozido chuchu chocho num tacho sujo.
Chega de cheiro de cera suja
O acróstico cravado na cruz de crisólidas da criança areana criada na creche é o credo católico
Devora dor doída, distante da dor desmedida, daquilo dista dimensões, do devorador disto!
O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de batata-doce
Se o bispo de Constantinopla
a quisesse desconstantinoplatanilizar
não haveria desconstantinoplatanilizador
que a desconstantinoplatanilizaria
desconstantinoplatanilizadoramente
A hidra, a driáde, e o dragão, ladrões do dromedário de druida foram apedrejados
0 desinquivincavacador das caravelarias desinquivincavacaria
as cavidades que deveriam ser desinquivincavacadas.
A espingarda destravíncula-pinculá.
Quem destravíncula ela, bom destravíncula-pinculador será
Quem desverdolengar a verdosa verdolenga, vergueira verga, será desverdolengador
Alice disse que eu disse que ela disse que o que eu disse era um poço de tolice. Mas eu disse que não disse o que ela disse que eu disse que ela disse, e quem fez o disse-disse foi a dona Berenice
Esta casa está ladrilhada, quem a desenladrilhará ?
O desenladrilhador.
O desenladrilhador que a desenladrilhar, bom desenladrilhador será ! !
No cume daquele morro, tem uma cobra enrodilhada.
Quem a cobra desenrodilhar, bom desenrodilhador será.
Eu congelo a água gelada com gelo que tem selo à prova d'água.
A aglomeração na gleba glacial glosava a inglesa glamourosa que glissava com o gladiador glutão
Tenho um colarinho
muito bem encolarinhado.
Foi o colarinhador
que me encolarinhou
este colarinho
Vê se és capaz
de encolarinhar
tão bem encolarinhado
como o encolarinhador
que me encolarinhou
este colarinho
A flâmula flexível do florete do flibusteiro flutuava fluorescente na floresta de flandres
Fui fazer fogo, fiz furo, ficando um furto forte
Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia
Fia, fio a fio , fino fio, frio a frio.
Não sei se é fato ou se é fita,
Não sei se é fita ou fato.
O fato é que você me fita
E fita mesmo de fato.
Fala, arara loura. A arara loura falará
O café está fraco, frio, com formiga no fundo, fazendo fofoca
Gato escondido com rabo de fora
tá mais escondido que rabo escondido
com gato de fora
A naja egípcia gigante age e reage hoje, já.
Vejo no jardim japonês gentis jaçanãs, jandeiras jaspeadas,jubujurus janotas e juritis gemendo.
Nas jaulas o jaguar girando,
javalis selvagens, jararacas e jibóias gigantes.
Girafa gigantes gingando com jeito de gente.
Jacarés, jucuruxus e jabotis jejuando.
Minha mãe é de Jaguamimbaba
Mas eu nasci em Jaguanambi
Lalá, Lelé e Lili e suas filhas,
Lalalá, Lelelé e Lilili e suas netas
Lalelá, Lelalé e LeLali e suas bisnetas
Lilelá, Lalilé e Lelali e suas tataranetas
Laleli, Lilalé e Lelilá cantavam em coro
LÁLÁLÁLÉLÉLÉLILILI.
Se a liga me ligasse, eu também ligava a liga.
Mais a liga não me liga, eu também não ligo a liga
ngua custosa eu sei falar água cheira chitangua tanguarita oratangua.
Larga a tia, largatixa!
Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia
Chamar largatixa
de lagartinha!
Luiza lustrava o lustre listrado; o lustre lustrado Luzia.
O liqüidificador quadridentado liquidifica qualquer coisa liquidificável e quebra as iliquidificáveis.
O lavrador lavrense estudou as livrilhas e as lavrascas no livro do livreiro de Lavras.
Um limão, mil limões, um milhão de limões.
Maria-Mole é molenga, se não é molenga,
Não é Maria-Mole. É coisa malemolenta,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.
O mameluco melancólico meditava e a megera megalocéfala, macabra e maquiavélica mastigava mostarda na maloca miasmática.
O marteleiro acertou Marcelo com o martelo.
Martelo, marteleiro, martelada.
Marcelo, dor que não quero!
A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.
Mário Mora foi a Mora
com intenções de vir embora
mas, como em Mora demora;
diz um amigo de Mora:
- Está cá o Mora?
- Então agora o Mora mora em Mora?
- Mora, mora.
Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos,
quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
Um ninho de carrapatos, cheio de carrapatinhos,
qual o bom carrapateador, que o descarrapateará?
Não confunda
Ornitorrinco com
Otorrinolaringologista,
Ornitorrinco com ornitologista,
Ornitologista com
Otorrinolaringologista,
Porque ornitorrinco
É ornitorrinco,
Ornitologista é ornitologista
E otorrinolaringologista é
Otorrinolaringologista.
O original se desoriginalizou com a desoriginalização dos originais.
Pedro pediu perdão, padre parou para pensar, Pedro permaneceu parado, padre promoveu Pedro para presidente peruano particular para perambular pelo pântano procurando pintas pontudas particularmente pesadas, Pedro procurou pensando: padre pirado!
Pisei no rolinho
O rolinho rolou
Pisquei pro mocinho
O mocinho gostou
Falei pra mamãe
A mamãe nem ligou
Falei pro papai
O chinelo cantou
Pedro pediu permissão para passar pelo portão para pegar o pinto pelado pelo pescoço
Atrás da pia tem um prato
Um pinto e um gato
Pinga a pia, apara o prato
Pia o pinto e mia o gato
O pinto pia, a pia pinga. Quanto mais
o pinto pia, mais a pia pinga.
Pinga pia, pinto pia. Pinto pia, pia pinga.

Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato.
Pinga a pia, apara o prato, pia o pinto e mia o gato
Disseram que na minha rua
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?
A rua de paralelepípedo é toda paralelepipedada.
Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos possibilidade para pervencê-la porquanto perecem pressupostos primários permissíveis para propugnar pelo presente pleito pois prejulgamos pugna pretárita perfeitíssima.
O peito do pé de Pedro é preto.
Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto,
tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.
O princípio principal do príncipe principiava principalmente no princípio principesco da princesa.
Perto daquele ripado está parlando um pardal pardo.
Pardal pardo, por que parlas?
Parlo porque sempre parlei, porque sou pardal pardo, parlador del-rei.
É preto o prato do pato preto.
Se o papa papasse papa
Se o papa papasse pão,
Se o papa tudo papasse
Seria um papa –papão
O Papa papa o papo do pato
O padre pouca capa tem, porque pouca capa compra
Percebeste?
Se não percebeste,
faz que percebeste
para que eu perceba
que tu percebeste.
Percebeste?
Pedro Pereira Pedrosa pediu passagem para Pirapora.
Pode passar, porteiro, para pegar peixe piau.
Num prato de prata, o padre Pedro papa o pato. Num prato de prata papa pato o padre Pedro. O padre Pedro papa pato num prato de prata.
Um trapo num prato, um prato num trapo.
Um papo de pato num prato de prata.
Tire o papo do pato de dentro do prato.
A batina do padre Pedro é preta.

É preto o prato do pato preto.
O Pedro pregou um prego na pedra.

Pedro pregou um prego na porta preta.
O padre Pedro tem um prato de prata.
- Pedreiro da catedral está aqui o padre Pedro?
- Qual padre Pedro? - O padre Pedro Pires Pisco
Pascoal. - Aqui na catedral tem três padres Pedros
Pires Piscos Pascoais. Como em outras catedrais.


Paulo Pereira Pinto Peixoto, pobre pintor português,
pinta perfeitamente, portas, paredes e pias,
por parco preço, patrão.
Atrás da porta torta tem uma porca morta.
Quem a paca cara compra, paca cara pagará.

A lontra prendeu a
tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
de Pedro, o pedreiro.
Quico quer caqui. Que caqui que o Quico quer?
O Quico quer qualquer caqui.
Há quatro quadros três e três quadros quatro.
Sendo que quatro destes quadros são quadrados,
um dos quadros quatro e três dos quadros três.
Os três quadros que não são quadrados,
são dois dos quadros quatro e um dos quadros três.
Rebola reboladeira, menina reboladora. Rebolando é que se rebola, cuidado para não pegar o "amigo" do ebola!
Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros.
O rato roeu a roupa do rei de Roma e a rata roeu a rolha da garrafa da rainha

O rato roeu o rabo da raposa.


Rosa vai dizer à Rita que o rato
roeu a roupa da rainha.

O rato roer roía e, a Rosa Rita Ramalho,
do rato a roer se ria!

O rato roeu a roupa do Rei da Rússia que a Rainha, com raiva, resolveu remendar.
A rosa perguntou à rosa qual era a rosa mais rosa. A rosa respondeu para a rosa que a rosa mais rosa era a rosa cor de rosa.
Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros.
Pôr o rabo de barro num burro sem rabo.
A Iara agarra e amarra a rara arara de Araraquara.
O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
Sabia que a mãe do sabiá não sabia que o sabiá sabia assobiar?
A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões
que se sucedem sucessivamente, sem suceder o sucesso...
Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.
É muito socó para um socó só coçar.
Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores
Sei o que sei, sabemos o que sabes; o que não sabes é o que sabemos. Sabemos como sabem os sábios com seus saborosos saberes.
Sola, sapato
Rei, rainha
Aonde quereis
Que vá dormir
Na casa da mãe
De Aninha

Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.
Alô, o Tatu taí? - Não o Tatu num tá, mas o tio do Tatu tá. E quando o tio do Tatu tá e o Tatu não tá, é o mesmo que o Tatu tá. Tá?
"Tem uma tatu-peba, com sete tatu-pebinha. Quem
destatupebá ela, bom destatupebador será. "
Tecelão tece o tecido
Em sete sedas de Sião
Tem sido a seda tecida
Na sorte do tecelão

Uma trinca de trancas trancou tancredo.

Toco preto, Porco crespo
Três tigres tristes para três pratos de trigo.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.

O tagarela tagarelador tagarelava na sua tagarelice. Se o tagarela tagarelador não tagarelasse, não seria tagarelice.
Verbo Tagarelar no Futuro do Pretérito
- Eu tagarelaria
- Tu tagarelarias
- Ele tagarelaria
- Nós tagarelariamos
- Vós tagarelarieis
- Eles tagarelariam.
O tatuador tatuado tatuou a tatua do tatu. Tatua tatuada enfezada, tatuou o tatu e o tatuador já tatuado!
Para ouvir o tique-taque, tique-taque, tique-taque, depois que um tique toca e que se toca um taque.
A tia limpa o prato com o trapo, o trapo limpa o prato da tia.
Ajajá quererê. Boitatá tererê

O vento perguntou ao tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo respondeu ao vento que não tem tempo pra dizer ao vento que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem.
O tempo pediu ao tempo
Que lhe desse largo tempo
O tempo lhe respondeu:
Tudo com tempo tem tempo

Esta burra torta trota
Trota, trota, a burra torta.
Trinca a murta, a murta brota
Brota a murta ao pé da porta.
Velha furunfufelha e seu velho furunfunfelho, tudo desfunrunfelhado.
Lá vai o velho Félix, com seus foles velhos nas costas. Quanto mais fede o velho Félix, mais fedem os foles velhos nas costas do velho Félix
A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.
A ave da viúva voou na viola do vovô.
Uma véia muito véia
Do nariz cheio de barro
Foi contá pra minha mãe
Que eu pitava um cigarro
Minha mãe me deu uma surra
Me jogou no taquaral
Onde havia muitos bichos
Eu não pude me salvá
Pau porrete
Bengala cacete
Casinha branca
Virou sorvete

Lá de trás de minha casa
Tem um pé de umbu butando
Umbu verde, umbu maduro,
Umbu seco, umbu secando.
O Juca ajuda: encaixa a caixa, agacha, engraxa
No morro chato, tem uma moça chata, com um tacho chato,
no chato da cabeça. Moça chata, esse tacho chato é seu?
A vaca amarela ...
(É um desafio para todos ficarem calados)
1- Vaca amarela, sujou na panela.
O primeiro que falar, come tudo dela.
2-Vaca amarela, pulou a janela.
Quem falar primeiro, corre atrás dela.
3- Era uma vez, uma vaca amarela. Pulou a janela,
sujou na panela.Três comiam, três mexiam.
A primeira que falar, come tudo dela.
4- Vaca amarela, pulou a janela. Mexeu mexeu.
Quem falar primeiro, come tudo dela.
Fora eu, que sou o rei dela.

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porem, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido,porém personalizado, preferiu partir para Portugal
para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos
pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente,pois
perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos,
procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza,
precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos,
perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder
prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam
pelo pensamento, provocando profundos pesares,
principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
-Povo previdente!
Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois
pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais,
porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo
provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porem, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porem,
praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste,
porem, preferindo,poderei procurar profissão própria
para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar,
procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois
pretendia por Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem
prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porem, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.
Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar
pertinho, para procurar primo Pericles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porem prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porem, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois
pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei.
Portanto, pronto pararei.

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